No balanço da rede
Não quero da
noite
a rua
quero o noturno
da lua
quero o luar
sertanejo
e tanto amar
tanto beijo
rede a balançar
e o calor de um
abraço
morena flor a
beijar
dois corpos em só
laço
a lua alumiando
o dengo e o
cafuné
tão doce e tão
quentinho
como gole de
café.
Rangel Alves da
Costa
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