Pelo jardim
Mesmo agora na
solidão
ao mesmo jardim
retornei
aonde a gente se
encontrava
e a primeira vez
que abracei
e por ali ela
sempre passava
sequer me
avistando sentado
fingindo que eu
não estava
ou um estranho e
abandonado
mas eu a deixava
passar
também fingindo
que nada via
e ao invés de
sofrer e chorar
dava milho aos
pombos com alegria.
Rangel Alves da
Costa
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