De ternura e afeto
Do amor nada mais quero
que a sua ternura branda
que o seu sensível afeto
que o seu manso acalanto
que a sua sublime afeição
algo assim como um carinho
coisa assim de terno cafuné
nada mais que um doce bom
ou água fresca ante a sede
um amor assim tão singelo
que o coração se contente
não com sua volúpia e paixão
mas pela sua terna gratidão.
Rangel Alves da Costa
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