Iluminado
Não deixai que as brumas
escondam o fulgor do seu sol
não deixai a paisagem noturna
ofuscar a claridade desse sol
haverá infinitamente de brilhar
ainda que as nuvens sombrias
repousem perante o teu dia
pois és raio fluorescente de luz
luzindo os sinais de meus dias
como a terna lanterna amorosa
buscando clarear o amor sincero
que ressoe e retumbe voraz
como tambor despertado na noite
pois preciso do som desse açoite
e com ele a felicidade que traz
esperando venturoso em pernoite
a vitória do amor mais capaz.
Rangel Alves da Costa
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