Açoite na noite
Quando penso na calma
Da minha alma
É para espantar a noite
E a tristeza como açoite
Basta aquela cor
De negrume e de dor
No silêncio da lembrança
Da face que não alcança
Mesmo assim
Quero essa noite
Essa angústia
E esse açoite
Quero o silêncio gritante
Essa lágrima
E esse instante
E esse jamais esquecer
Que em tudo há você.
Rangel Alves da Costa
e-mail: rangel_adv1@hotmail.com
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