Agora solidão
E as tardes se vão
E nos dão a solidão
Sem pedir licença ao coração
Era entrega o amor
E desse amar o ardor
A invadir e a queimar
A paixão a nos doar
Cada silêncio e cada grito
Em noites de infinito
Agora que fostes
As tardes se vão
Chamando noites de solidão
Rangel Alves da Costa
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