*Rangel Alves da Costa
O lulismo é formado por um povo que não tem a
mínima racionalidade e sempre parecendo carente do menor poder de raciocínio. A
cegueira é tamanha que caminha ao sol em busca de abismo. Impossível imaginar
diferente. Cometer erros é normal da humanidade, mas soa muito diferente quando
se erra por teimosia, por escolher abraçar o errado como certo. A santificação
de um condenado, de alguém que foi sentenciado em um processo e carrega tantos
outros à sua sombra, é, no mínimo, um desvirtuamento do real. Ou o lulismo
enlouqueceu de vez ou lhe falta pudor, vergonha, caráter. Aspectos estes
realmente difíceis de encontrar em pessoas que transgridem seus próprios
poderes de raciocínio para enveredar na ilusão de condenação sem provas, de
prisão política, de perseguição ou outras baboseiras. E mais: praticar a
desordem como ação política, macular as instituições, transgredir a paz social,
e tudo em nome de um lamaçal que se apregoa como fonte cristalina. Tais pessoas
estudaram, sabem ler, sabem pensar, sabem refletir, sabem o significado do que
seja roubo, corrupção, improbidade? Lei, o que será a lei para eles? Acaso
saibam, mostram-se desprovidos que qualquer noção de realidade. O que mais se
coaduna com a realidade petista - e mais de perto a lulista - e seus fanáticos
é a vivência em tamanha absurdez do irreal que nada parece existir senão em sua
impossível fantasia.
Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com
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