Um soneto de amor
A poesia do amor renasceu
despertando quem dele viveu
para cumprir o que prometeu
se dar mais do que já se deu
e de braços erguidos ao lume
luz do sol e da brisa o perfume
expulsando do peito o negrume
do querer fez sublime costume
e tanto canto se ouviu cantar
melodias de amor e de namorar
corpo na boca querendo beijar
repetindo quero amar quero amar.
Rangel Alves da Costa
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