Depois
da guerra
Meu amor, meu
o viajante do tempo
o guerreiro de todas as lutas
e o homem querendo paz
se desfaz de todas as armas
e empunha lenço de aceno
desejando que responda
e sorrindo abra os braços
sim, retorno cansado
nenhum campo de batalha
vale uma vitória sangrenta
eis que somente no amor
o homem se faz vitorioso
e compreende a existência
como um campo fértil
esperando a boa semente.
Rangel Alves da Costa
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