Escrevo
como se estivesse orando. Uma vela no pensamento, um terço de recordações, um
silêncio que se traduz em palavras. E depois vejo que de minha fé nasceu coisas
assim: “Entregaram-lhe o lenço para que chorasse, mas ele não aceitou. Chorou
toda lágrima que tinha e depois sorriu perante o espelho. E disse: Vejo-me
feliz e cheio de luz depois do rosto lavado”.
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