*Rangel Alves da Costa
Nada de sozinho. Tudo eu e ela. Nada tão
escuro se há luz na janela. O bardo errante e sua Cinderela. Um amor assim como
eu e ela. Tela de mil cores. A mais linda aquarela. Amor tão sublime, paixão
tão singela. Não será outra, não será alguém, nada além de ela. Outra não existe,
pois somente aquela. Sem medo de errar o amor se revela e de dentro de mim a
verdade desvela. Flor da flor, poema de amor, o doce sabor em rosa e rubor.
Minha flor da flor, eis que sinto tanto amor que o copo da dúvida logo
esvaziou. Já não há metade, pois todo se tomou deste teu perfume, deste aroma
de amor. Assim minha estrada, tão doce jornada, quando sempre caminho no
caminho dela e sempre a encontro na sua janela, sorrindo faceira, minha bela,
bela.
Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com
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