Do impossível amor
Trago no meu peito uma paixão sem fim
e na boca uma sede de infinitamente beijar
e no lábio a vontade de outro lábio acariciar
e no meu corpo a fome de amor e de amar
mas na triste solidão dos dias e das noites
apenas o impossível desejar
e essa sede e essa fome
que nunca vão passar.
Rangel Alves da Costa
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