Rangel Alves da Costa*
A pesquisa Datafolha publicada ontem, 20/10,
não muda em nada a viagem marcada de Dilmita. Os lenços petistas já se preparam
para serem levados aos olhos na despedida. E que já será a partir do próximo
domingo, dia 26.
Adiós, Dilmita! Ou ainda: Goodbye! Au revoir!
Güle güle! Addio! E faça o favor
de não olhar pra trás, pois no nosso futuro não cabe a sua indigna presença.
Adeus! Vá pra Cuba, vá fazer parte de algum grupo extremista islâmico. Como
seus agentes decapitaram os cofres da Petrobras, bem assim será sua serventia
por lá. Mas cuidado com o Deus dos justos!
Não há mais o que fazer Dilmita, pois seu
reinado está com os dias contados, está chegando ao fim. Não só o seu reinado
como a malcheirosa tirania petista, onde o menos corrupto não pode ouvir uma
sirene apitando. Ninguém sabe por que, mas sempre acontece assim.
Mas nem tudo estará perdido Dilmita,
certamente que não. Muito dinheiro lhe aguarda aonde for. Não seria sem motivo
que a tesouraria petista tenha agido com tanta eficiência, exigindo porcentagem
dos contratos celebrados pela nossa estatal do petróleo. Coisa pouca, mas dois
por cento de milhões é muito. A divisão é grande, mas a sua fatia está
guardada.
Para desafogar as mágoas, expurgar as aflições
da perda do poder, Dilmita poderá muito bem ensinar táticas de guerrilhas aos
fundamentalistas do mundo islâmico e árabe, além de outras práticas, pois
conhece bem do metiê. E segundo consta do site http://www.uptualiza.com/2014/09/tomada-de-poder-congresso-nacional-sera.html,
a sua ficha criminal é farta, e seus descalabros administrativos também:
“[...] no dia 6.10.1968 assaltou o Banespa;
no dia 12.10.1968 fez Planejamento de assassinato do Cap. Charles Chandler; no
dia 11.12.1968 assaltou à Casa de Armas Diana; no dia 24.01.1969, assaltou o 4º
RI Quintauma; no dia 18.07.1969, assaltou à casa do governador Adhemar de
Barros; no dia 1.08.1968, assaltou o Banco Mercantil de São Paulo; no dia
20.09.1969, assaltou o Quartel da Força Pública Barro Branco.” E depois disso,
se reuniu ao PT, no qual, com o Lula, administrou o Mensalão, e se envolve com
os assaltos de Erenice Guerra, que deixou de sua substituta, e com o
saqueamento da Petrobras, que era a 4ª maior empresa do mundo quando ela
começou administrá-la e hoje é a 120ª, e no saqueamento do Brasil que está
falido por uma dívida pública interna de R$ 2,8 trilhões e a economia recuada à
década de 1.950. Cuja vida pregressa explica o aumento da criminalidade comum
de 836% de 2.003 a 2.013, com uma ocorrência marginal a cada 0,38 minutos; 156
assassinatos por dia; 13 mil mulheres de 18 a 30 anos e 46 mil crianças
estupradas em 2.012; aborto garantindo fluxo à prostituição, fixado em R$
426,22 por criança em idade fetal assassinada no SUS; situação que prova ser a
mesma uma “marginal irrecuperável.” E a faz irrecomendável para permanecer na
vida pública do Brasil”.
Seja dilmista ou antidilmista, acima uma
realidade que não pode ser negada. Mas o PT e Dilmita negam tudo. Tanto
escondem o passado criminoso como negam a sua imprestabilidade governamental.
Basta rememorar o que têm negado nos últimos tempos. Assim, nunca houve
roubalheira para financiar o partido, jamais houve desvios, que o mensalão foi
uma tramoia da oposição para macular seu governo. Segundo afirmam, impossível
haver corrupção, improbidade e cobranças de propina num governo e num partido
éticos acima de tudo. E no recente caso da Petrobras, somente quando viu ser
impossível continuar defendendo o indefensável é que Dilmita reconheceu ser a
empresa um mar de lama no seu quintal.
Dilmita, Dilmita, ao partir, e será logo,
certamente que deixará saudades em muitos. Milhões de petistas e de partidos da
base perderão seus cargos em comissão, seus salários certos sem sequer saberem
onde ficam as repartições em que estão lotados. Até parece com o emprego de seu
irmão na prefeitura de Belo Horizonte, uma dinheirama sem jamais bater um prego
numa barra de sabão.
Mas não apenas estes, Dilmita, pois também
outros sofrerão muito com a perda das mamatas, dos acertos por debaixo dos
panos, pelo dinheiro fácil e a rodo. Quantos ministros você tem Dilmita? São
tantos que ninguém sabe, mas ao menos um, além do sofrimento pessoal pela perda
da pasta, terá muita dificuldade para se refazer do seu pinoquismo.
Dificilmente Mantega reaprenderá a falar a verdade, pois se acostumou a mentir
de tal modo que dizer que menos é mais se tornou algo corriqueiro demais.
Aprendeu com sua patroa, certamente, eis que Dilmita adora inverter a realidade
das coisas para “maravilhar” seu governo.
Aconselho-te, Dilmita, que desde já vá
tomando coragem para ler o Eclesiastes. Ali a verdade de tudo, e até do seu
governo, do PT e dos petismos. Aprenderá que tudo passa. E também que se hoje
há um lamaçal apodrecido debaixo do sol do seu governo, amanhã virá um novo
dia, de seriedade e desenvolvimento. Haverá de admitir que o Brasil não merece
padecer pela incúria de seus governantes, como a senhorita sempre fez, mas que
está pronto para renascer através de uma pessoa decente, honrada,
verdadeiramente compromissada com o país.
Se não fosse Aécio seria outro, menos do PT,
e muito menos a senhorita, Dilmita. Mas vá, e logo. Adiós! Goodbye! Au revoir!
Güle güle! Addio! Dane-se daqui!
Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com
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