Estranho que chega
Forasteiro eu sou
nos caminhos do
teu coração
mas seguindo eu
vou
bater à porta e
pedir o pão
desconhecido eu
sou
nos horizontes
deste teu olhar
mas seguindo eu
vou
com poesia e
flores para entregar
que eu seja assim
um nada
forasteiro
desconhecido que vem
mas nada surge ao
acaso na estrada
sem que no bornal
traga amor também.
Rangel Alves da
Costa
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