*Rangel Alves da Costa
Alguns órgãos de imprensa, principalmente
jornais, estão fazendo uma perseguição explícita ao deputado Jair Bolsonaro,
logicamente pelo fato de o mesmo estar despontando como forte candidato à
presidente nas próximas eleições. A Folha de São Paulo, por exemplo,
escancaradamente vem tentando, a todo custo, desqualificar o presidenciável.
Não faz outra coisa a não ser escavar por todo canto para ver se encontra
alguma brecha que macule a imagem não só do deputado como do homem em si. Dias
seguidos e manchetes produzidas com único fito de enlameá-lo. Em nome de que, a
mando de quem, por que assim? O que estará por trás dessa implacável
perseguição a Bolsonaro? Será que a força do deputado e suas reais
possibilidades já estão produzindo o antijornalismo? Logo a Folha, agora se
portando irresponsavelmente, sem ética, numa conduta vil e desavergonhada? Não
sou eleitor de Bolsonaro nem comungo com suas ideias. Não penso em me tornar seu
eleitor nem defendê-lo em qualquer situação política. Contudo, não posso
aceitar que o jornalismo seja conduzido de tal modo a chafurdar sua própria
história. O jornalismo sempre lutou pela liberdade, principalmente de
expressão. Mas nunca que eu soubesse que um dos seus papéis é também fazer
política partidária não optando pela esquerda ou pela direita, mas com a pura e
única intenção de macular abertamente pessoas e suas pretensões. Apenas um
jornalismo feio, nojento, medíocre e perseguidor.
Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com
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