*Rangel Alves da Costa
Para muita
gente tanto faz como tanto fez que Donald Trump tivesse sido eleito presidente
dos Estados Unidos. Contudo, não é bem assim. Não se deve esquecer que ele será
presidente da nação mais poderosa do mundo, aquela cujo simples ato tem o poder
de influenciar o restante do planeta. E também que cada ação vinda de sua
cabeça terá a mesma consequência. Será que ele tem as características
necessárias a um governante dotado de tanto poder e responsabilidade, tem o
comedimento necessário para discernir entre o bem e o mal, ou tem a força
necessária para agir perante inusitadas e inesperadas situações? Pessoalmente,
creio que não. Não o vejo nem como político nem como estadista, nem como
governante nem como hábil para lidar com o botão vermelho. Um maluco apenas. E
apenas um maluco que se aproveitou da maluquice americana para se mostrar como
uma ilusão de irresponsável consumo. Venceu pela falta de seriedade do eleitor,
pelo descompromisso do votante. Certamente que Putin e outros estão às
gargalhadas. Os grandes financistas norte-americanos estão odiosos e temerosos.
Não seria para menos. Ninguém ao certo pode dizer como será o mundo a partir do
instante que um completo maluco se tornar no homem mais poderoso. Mas que todo
mundo corre perigo, isso corre. O que acontecer nos Estados Unidos terá reflexo
imediato por todos os quadrantes. Inclusive na vida de quem está nas distâncias
tupiniquins.
Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com
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