O amor, a flor e o outono
Amar-te como
sempre amei
um poeta de uma
só canção
pela vida teu
nome declamei
eis do viver
minha doce razão
jardineiro de
semente à mão
lançar à terra o
grão da esperança
e colher a flor
neste meu coração
e ter um buquê de
suave bonança
mas o tempo
perfumado se esvai
e chega o outono
secando a flor
em cada pétala a
lágrima que cai
e a ventania foi
levando o amor.
Rangel Alves da
Costa
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