Eco
Sem ter o teu ser
aqui, aí, ali
sou só solidão
na lida da vida
que afaga e apaga
a vazão da razão
sem vivo motivo
no lenho e no cenho
na fresta que resta
na lavra da palavra
que grita aflita
nesse eco
onde um dia se ouvia
amor, amor, amor
está aqui, ali, aí?
está aqui, aí, ali?
está aí, aí, aí...?
Rangel Alves da Costa
blograngel-sertao.blogspot.com
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