Amo-te,
confesso...
Amo-te, confesso
mas não por ser bela e mulher
não por ser um mar no olhar
mas simplesmente porque
és como a brisa e o entardecer
suave e terna como bela poesia
amo-te, confesso ainda
mas não pelo lábio e pelo corpo
não por ter abraço e doce beijo
mas simplesmente porque
sabes ter a palavra e o silêncio
e o carinho ao chegar a tristeza
por isso amo-te e mais confesso
não um amor definido em palavras
mas o amor na essência da alma.
Rangel Alves da Costa
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