Mar revolto
Os olhos têm águas revoltas
inundo em águas revoltas
tudo tem águas revoltas
quando o coração se revolta
Do amor que era paz
barco remando em calmaria
os sinais se anunciam
e horizontes azulados entristecem
para cair sobre o mundo
mil tempestades num só adeus
Agora singra o sangue
no inexistente mar de amor
rumo ao cais que não existe mais
pois a revolta coração inundou.
Rangel Alves da Costa
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